Avatar

Rede Kino

Filiação Institucional:
Email: redekino2009@gmail.com
Currículo:

Produção de Vídeo nas Escolas: Educar com Prazer

O livro apresenta uma ação realizada em um bairro de periferia da cidade de Pelotas que resultou na realização de quatro vídeos feitos por alunos da 8ª série da Escola Municipal Independência. O livro é dividido em duas partes, sendo a primeira teórica, apresentando como o prazer, segundo a neurociência, contribui no processo educacional, e a segunda, como os alunos realizaram o trabalho audiovisual. Prefácio de Heloísa Penteado (USP).

A obra está disponível para download em:

http://pt.scribd.com/doc/114192784/Producao-de-video-nas-escola-Educar-com-prazer

Novas Tecnologias de Informação e Comunicação em Redes Educativas

Neste livro, trazemos relatos de 15 professores convidados a apresentar sua experiência na produção de mídia com alunos, com a ideia principal de motivar outros professores a também desenvolverem esse trabalho. Os autores gentilmente doaram os textos para a publicação. No prefácio, tivemos a honra de contar com autores como Nilda Alves (UERJ), Rosa Fischer Bueno (UFRGS), Tânia Maria Esperon (UFPel) e Liráucio Girardi (UNESP). O texto de abertura é do professor Ismar de Oliveira Soares (USP).

A obra está disponível para download em: http://pt.scribd.com/doc/19040663/NovasTecnologiabook

O mesmo e o diverso: olhares sobre cultura, memória e desenvolvimento

Os textos reunidos nesse livro estão pautados pelas maneiras como cultura e economia fazem duetos, repercutindo seja no plano das políticas públicas seja naquele da produção e do acesso aos bens simbólicos. Ou, ainda, no que diz respeito às maneiras como diferentes mediações participam da atualização de matrizes culturais, deixando margens para redefinir a cognição sobre os enlaces de tradição e modernidade; campo e cidade; erudito, popular e massivo; ocidente e suas alteridades étnico-históricas. Deste modo, são objetos de análise e reflexão as intercessões dos sistemas de práticas lúdico-artísticas com os sistemas técnico-informacionais, com as dinâmicas e circuitos dos distintos mercados, com as razões do Estado-nação e, sobretudo, com as repercussões desses aspectos nas permanências e nos remanejamentos próprios à esfera cultural.

Zapatistas: A Velocidade do Sonho

O livro percorre um pouco da trajetória zapatista, movimento sui generis na história recente das lutas sociais na América Latina. Há de tudo um pouco. Análises sobre a dimensão política, histórica, social e cultural do movimento, sobre as estratégias de comunicação do EZ, onde a Internet é ferramenta fundamental. Também há uma entrevista exclusiva com o sub-comandante Marcos, reprodução de comunicados seus e da comandância zapatista, recheados de citações sobre o universo mítico das populações ancestrais de Chiapas.

Televisão & Educação: fruir e pensar a TV / Coleção Temas & Educação

 A TV torna visíveis para nós uma série de olhares de pessoas concretas – produtores, jornalistas, atores, roteiristas, diretores, criadores, enfim, de produtos televisivos – a respeito de um sem número de temas e acontecimentos. Quando assistimos à TV, esses olhares dos outros também nos olham, mobilizam-nos, justamente porque é possível enxergar ali muito do que somos (ou do que não somos), do que negamos ou daquilo em que acreditamos. Em poucas palavras; em maior ou menor grau, nós sempre estamos um pouco naquelas imagens.

O Mito da Sala de Jantar

Quem pesquisa a relação entre televisão e escola certamente conhece o livro O Mito na Sala de Jantar, fruto da dissertação mestrado da professora e pesquisadora Rosa Maria Bueno Fischer, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A obra – uma das primeiras que, no Brasil, inaugurou o estudo da recepção da tevê junto aos estudantes – está completando 30 anos. De lá para cá, a autora não parou mais de estudar nem de publicar suas pesquisas, sempre buscando compreender os impactos do audiovisual na subjetividade e no dia a dia de crianças, jovens e adultos.

Gramsci, o Estado e a escola

“A apaixonada defesa que Rosemary Soares faz da escola existente – a única que conhecemos, resultante das amplas lutas dos movimentos sociais – é, no fundo, a defesa da idéia de que temos uma base para reformar a escola. Não precisamos de projetos mirabolantes dedicados a fundar uma escola toda nova, como se a que existe fosse pura inutilidade e não pudesse ser transformada. Mas é evidente que não basta simplesmente querer outra escola, como se ela estivesse ao alcance da mão, independentemente de condições concretas e projetos bem-fundamentados. A reforma da escola não é algo simples, passível de ser equacionado tecnocraticamente, à base de ajustes orçamentários, reformulações técnicas ou mudanças administrativas, como se a intervenção num terreno tão vital e tão colado à realidade viva das massas pudesse ser experimentada sem política ou com uma política distante da democracia.” (Marco Aurélio Nogueira )