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Rede Kino

Filiação Institucional:
Email: redekino2009@gmail.com
Currículo:

A Família vai ao cinema

A família está nas telas do cinema tanto quanto está presente em seus tempos, espaços e territórios, seja nas salas e demais dependências que habita, como as salas das casas, seja nas salas de cinema frequentadas por grupos familiares ou parte deles. A família está nos argumentos, enredos e roteiros fílmicos, de um lado. E, de outro, está assistindo a filmes nos quais, muitas vezes, se vê projetada, indagada, reinventada, em um movimento de mão dupla no qual a família vai ao cinema e o cinema vai à família.

Outras Terras à Vista: Cinema e Educação do Campo / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Segundo a obra, há filmes que provocam um distanciamento do usual a fim de despertar um pensar sobre o que se viu, há filmes que são um processo catártico e que, por meio de questionamentos das imagens em movimento, provocam uma estética de ruptura. Esse panorama de películas que povoaram os cinemas nas décadas de 1960 e 1970 e dos que abordam as consequências de uma reforma agrária inacabada e imperfeita, pode animar os leitores deste livro a uma ‘(re)visão’ desses filmes. Esta obra pretende trazer uma pedagogia para o ver com olhos mais aguçados a realidade circundante.

CARTA DE OURO PRETO 2011

Os integrantes da Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual – Rede Kino, presentes na 6ª Mostra de Cinema de Ouro Preto – CINEOP, de15 a20 de junho de 2011, ocasião em que realizaram o III Fórum, compreendendo a necessidade de superar a distância entre a produção artística e a formação humana, de articular cinema, produção audiovisual e educação na formação de crianças, jovens e adultos por meio de práticas que ampliem as possibilidades de acesso à diversidade da produção cinematográfica e audiovisual em diversas regiões do país, objetivando colaborar com a educação estética cinematográfica e audiovisual dos latino-americanos, reafirmam:

  • A fundamental importância da CINEOP como fórum nacional privilegiado dos encontros da Rede Kino para discussão, compartilhamento de experiências e encaminhamento de ações conjuntas nos âmbitos das relações entre cinema, educação e cultura;
  • O compromisso de desenvolver projetos referentes e articulados entre Educação, Cinema e Audiovisual, promovendo, por meio da reunião de associados em grupos de trabalho, a realização de mapeamentos de programas e projetos no país que desenvolvam ações em cinema-educação;
  • A necessidade de viabilizar a constituição de um banco de dados com informações sobre pesquisas, produções bibliográficas, levantamentos estatísticos, biografias e práticas que relacionem cinema e educação no país e na América Latina;
  • O apoio ao Projeto de Lei nº 185, de 2008, do Senador Cristovam Buarque, que incorpora e acrescenta à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, das diretrizes e bases da educação nacional, no seu artigo 26, parágrafo 6º, a obrigatoriedade de exibição de filmes e de audiovisuais de produção nacional nas escolas de educação básica.

Recomendam:

  • A criação de fóruns, comissões e grupos de trabalho qualificados que possam analisar, opinar e contribuir para uma significativa, pertinente e adequada implantação do referido Projeto de Lei nas escolas;
  • A flexibilização dos direitos autorais e patrimoniais de obras cinematográficas para que estas sejam acessíveis aos processos educativos, compondo acervos de instituições educacionais das redes públicas e organizações comunitárias do país;
  • A criação de formas de adesão específicas aos programas fílmicos da  Programadora Brasil para instituições de ensino, nos âmbitos federal, estadual e municipal;
  • O reconhecimento, pelo Ministério da Educação, do profissional licenciado em Cinema e Audiovisual.

E, para finalizar, reconhecem a urgência do estabelecimento de diálogos entre o Ministério da Cultura e o Ministério da Educação para promoção de ações colaborativas em educação, cinema e audiovisual no país.

Ouro Preto, 20 de junho de 2011.

Adriana Fresquet (UFRJ/CINEAD)

Adriana Hoffman (UNIRIO)

Aldenira Mota (UNIRIO)

Alexandre Mendonça (UFRJ)

Ana Lúcia Azevedo (FAE/UFMG)

Ana Paula Nunes (UFRB)

Anita Leandro (UFRJ)

Ataídes Braga (UMA)

Carlos Alberto Andrade Freitas (UESB)

Clarissa Nanchery (UFRJ/CINEAD)

Cristina Leilane Azevedo (SMED/VC)

Cyntia Nogueira (UFRB)

Danillo Barata (UFRB)

Eliany Salvatierra Machado (UFF)

Elisabete Bullara (CINEDUC)

Glauber Resende Domingues (UFRJ/CINEAD)

Gláucia Maria dos Reis (UFJF)

Inés Dussel (DIE/México)

Juliana M. de Siqueira (MIS Campinas)

Márcia Xavier (UFRJ/CINEAD)

Marialva Monteiro (CINEAD)

Marília Franco (USP)

Mariza Guerra de Andrade

Milene Silveira Gusmão (UESB)

Raquel Costa Santos (UESB)

Regina Ferreira Barra (UFRJ)

Renata Lanza (Grupo Olho- Unicamp)

Rosália Duarte (PUC-RIO)

CARTA DE OURO PRETO 2010

Os integrantes da Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual/ Rede Kino, presentes nas atividades da 5ª Mostra de Cinema de Ouro preto – CINEOP, de 17 a 22 de junho de 2010, ocasião em que realizaram o II Forum da referida Rede, reafirmam a fundamental importância deste evento nacional privilegiado de discussão e de compartilhamento de experiências, de reflexões e de encaminhamento de ações conjuntas e articuladas.

Na oportunidade consideram algumas necessidades, quais sejam:

1)      Superar a distancia entre a produção artística e a formação humana, estimulando produções cinematográficas e audiovisuais e o acesso da população a diversos espaços artísticos e educativos;

2)      Articular cinema, produção audiovisual e educação na formação escolar de crianças e jovens, de professores no exercício da docência e de público para o cinema brasileiro de um modo geral;

3)      Colaborar com a educação estética cinematográfica e audiovisual dos latino-americanos e das novas gerações de brasileiros, de modo especial, por compreendê-la como componente relevante do Patrimônio Cultural;

4)      Oferecer subsídios para que a produção cinematográfica e audiovisual latino-americana incorpore a defesa da educação inclusive no âmbito das políticas públicas.

Nesse sentido, os integrantes afirmam seu compromisso em desenvolver projetos referentes e articulados entre Educação, Cinema e Audiovisual, conforme as proposições e objeti8vos mencionados na Carta de Criação da Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual/ Rede KINO, elaborada nos dias 07 e 08 de agosto de 2009, em reunião para esse fim, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais.

Recomendam ainda o apoio ao projeto de lei nº 185, de 2008, do Senador Cristovam Buarque, que incorpora e acrescenta à Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, das diretrizes e bases da educação nacional, no seu artigo 26, parágrafo 6º, a obrigatoriedade de exibição de filmes e de audiovisuais de produção nacional nas escolas de educação básica. Dessa feita, como a referida LDB define uma base nacional comum nos currículos do ensino fundamental e médio, complementados, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, a exibição de filmes brasileiros, mediante o referido Projeto de Lei, constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por no mínimo duas horas mensais. A título de nota e corroborando a idéia, transcrevemos citação da referida justificativa a esse Projeto de Lei “A única forma de dar liberdade à industria cinematográfica é criar uma massa de cinéfilos que invadam nossos cinemas, dando uma economia de escala à manutenção da indústria cinematográfica. Isso só acontecerá quando conseguirmos criar uma geração com gosto pelo cinema, e ainda, que acreditamos no cinema como arte, e que as artes estabelecem uma relação de tensão com as regras. A arte a entendemos como criação e como uma exceção à regra, uma transgressão. Preocupa-nos, também, que o cinema entre na escola não apenas como uma determinação legal, mas como um desejo de seus possíveis expecta-atores (professores, estudantes, comunidade escolar) e que a massiva adesão à proposta faça que esta regra justifique seu sentido apenas como ponto de partida, para que seja superada em iniciativas, tempo e forma de inclusão do cinema nacional nos projetos e processos educativo-escolares.

E, para finalizar, recomendamos a criação de fóruns, comissões e grupos de trabalho qualificados que possam analisar, opinar e contribuir para uma significativa, pertinente e adequada implantação do referido Projeto de Lei nas escolas.

Ouro Preto, 22 de junho de 2010.

Adriana Fresquet (UFRJ/CINEAD)

Ana Carolina (Projeto Lanterninha)

Ana Lúcia Azevedo (FAE/UFMG)

Ataídes Braga (UMA)

Carlos Miranda

Daniela Siqueira

Eliana Mendes (Projeto lanterninha)

Enrique Macatto

Elisabete Bullara (CINEDUC)

Eugenio Magno

Inês A. C. Teixeira (FAE/UFMG)

Janete Jobim Alves

Kennya ramalho Luz

Liliana Maria Lopes

Marília Franco (USP)

Mariza Guerra de Andrade

Milene Gusmão (UESB)

Nadja Dulci

Renata Lanza (Grupo Olho- Unicamp)

Ricardo Xavier (TAL)

Thiago Augusto Machado

Victor Lino (FAE/UFMG)

CARTA DE CRIAÇÃO DA REDE LATINO-AMERICANA DE EDUCAÇÃO, CINEMA E AUDIOVISUAL / REDE KINO

Considerando a importância do cinema e do audiovisual no campo da educação e da cultura nas sociedades contemporâneas e a necessidade da ampliação e consolidação de discussões e práticas relativas a esta temática e à educação estética audiovisual, em especial, reuniram-se, na Faculdade de Educação da Universidade Federal de Minas Gerais, nos dias 7 e 8 do mês de agosto de 2009, professores, pesquisadores, produtores, estudantes e representantes de outras organizações do âmbito do cinema e audiovisual, abaixo assinados, para a criação da “Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual”. A iniciativa surge de encontros proporcionados pela participação dessas pessoas em seminários, congressos acadêmicos e mostras de cinema dentro e fora do país e também do desejo de compartilhar experiências e somar esforços para tratar questões relativas à articulação entre educadores, pesquisadores, cineastas, produtores e gestores da educação no sentido de viabilizar ações conjuntas para:

1)      superar a distância entre produção artística e formação humana;

2)      articular cinema e educação na formação intra e extra escolar de crianças e jovens;

3)      articular cinema e educação na formação de professores e exercício da docência;

4)      contribuir para a formação de público para o cinema brasileiro;

5)      colaborar com a educação estética audiovisual;

6)      articular projetos em cinema e educação no âmbito latino-americano;

7)      oferecer subsídios para que a produção audiovisual latino-americana incorpore a preocupação com a educação;

8)      oferecer subsídios para a formulação de políticas públicas no que diz respeito ao acesso da população brasileira à produção cinematográfica;

9)      estimular produções audiovisuais em espaços educativos;

Belo Horizonte, 8 de agosto de 2009.

 

Adriana Fresquet (UFRJ)

Ana Lúcia Azevedo

Ariadia Ylana Ferreira  (UFMG)

Ataídes Braga

Cleuber Inácio Amaro  (UFMG)

Claudio Marcio Magalhães

Daniela Giovana

Elisabete Bullara (CINEDUC)

Eugênio Magno

Herbert Glauco  de Souza (UFMG)

Inês Teixeira (UFMG)

José Henrique Vilela  (UFMG)

Milene Gusmão (UESB)

Pedro Ortiz  (USP)

Rosália Duarte (PUC-Rio)

Vitor  Ferreira Lino (UFMG)

ATA DE CONSTITUIÇÃO DA REDE LATINO-AMERICANA EM EDUCAÇÃO, CINEMA E AUDIOVISUAL

Nos dias 7 e 8 do mês de agosto de 2009, a convite das professoras Inês Assunção de Castro Teixeira (UFMG) e Milene de Cássia Silveira Gusmão (UESB), se reúnem na Faculdade de Educação da UFMG, em Belo Horizonte – MG, Adriana Fresquet, Ana Lúcia Azevedo, Ariadia Ylana Ferreira, Ataídes Braga, Claudio Marcio Magalhães, Cleuber Inácio Amaro, Daniela Giovana, Elisabete Bullara, Eugênio Magno, Hebert Glauco de Souza, José Henrique Vilela, Pedro Ortiz e Vitor Ferreira Lino, com o intuito de organizar um primeiro núcleo de pessoas que trabalham com Educação, Cinema e Audiovisual, para formação de uma rede interpessoal e interinstituicional, visando ampliar o debate sobre a temática e estabelecer relações parceiras para consolidação de práticas que tratem da importância do cinema e do audiovisual no campo da educação e da cultura nas sociedades contemporâneas. A iniciativa surge dos encontros proporcionados pelos fluxos de participação entre as pessoas nos encontros, seminários, festivais e mostras dentro e fora do país, mas também do desejo de compartilhar experiências e de juntar esforços para tratar questões relativas à temática da educação e da deseducação do olhar.

A discussão durante os dois dias apontou questões fundamentais da relação entre Educação-Cinema-Audiovisual, entre estas, destacou-se a dificuldade de articulação entre educadores/pesquisadores e cineastas/produtores no sentido de viabilizar ações conjuntas para superar a distancia que se estabelece, cada vez em maior grau, entre a produção artística e a formação humana. Além disso, tratou da necessidade de ampliar o escopo da rede para América Latina, uma vez que relações neste sentido já se desenvolvem em países vizinhos.

Então, com a concordância dos presentes e com o aval dos convidados que não puderam comparecer, criou-se a REDE LATINO-AMERICANA DE EDUCAÇÃO, CINEMA E AUDIOVISUAL.

A infância vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Desta vez, vários filmes são analisados para mostrar como a criança e a infância são representadas nas películas. Observando as crianças nas histórias que os filmes contam, nas cenas filmadas, nas imagens e nos gestos em movimento, os autores debruçam-se sobre as orientações políticas e ideológicas dos contextos em que estão inseridas, sobre a situação social mostrada, a pluralidade cultural, as interações entre meninos e meninas, entre outros pontos. Assim como os outros da Coleção é um instrumento para se pensar a relação entre Cinema e Educação.

A diversidade cultural vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Nesta Coletânea discute-se a diferença e os diferentes, sob diversos ângulos, situações, contextos, imagens e enredos. Sob distintos olhares e sensibilidades, dos/as diretores/as das películas e dos autores/as colaboradores/as, a diversidade cultural é apresentada e debatida, sempre na perspectiva de que os diferentes são iguais enquanto espécie, enquanto sujeitos, enquanto seres de direitos, vivendo a dialética da igualdade e da diferença, duas faces da liberdade e da justiça. O livro traz os seguintes temas – A missão; Brincando nos campos do Senhor; O senhor das moscas; Furyo, em nome da honra; Um olhar a cada dia; Antes da chuva; O verão de Sam; Adeus, Lênin!; Pão e rosas; O invasor; Urga – uma paixão do fim do mundo; Gente diferente; Morango e chocolate; Machuca.

A mulher vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

Os filmes selecionados nesse livro procuram representar uma cinematografia de qualidade – destacada daquela que tem fins exclusivamente comerciais -, tratando de temáticas relevantes referentes às mulheres. Entre os filmes, estão clássicos como Hanna e suas irmãs, de Woody Allen; Eternamente Pagu, de Norma Bengell; A excêntrica família de Antonia, de Marleen Gorris, entre tantos outros que marcaram a história do cinema nas últimas décadas. Todos os autores e autoras de ‘A mulher vai ao cinema’ são pesquisadores(as) que têm em comum o desejo de refletir a partir do cinema e sobre o cinema.

A escola vai ao cinema / Coleção: Cinema, Cultura e Educação

“A escola vai ao cinema” oferece ao leitor um novo olhar sobre a educação por meio do cinema. O livro reúne trabalhos que refletem sobre filmes que inspiram temas relativos às múltiplas dimensões da educação – seus significados e alcances; seus sujeitos e práticas; os espaços e processos educativos; entre outros. Esta coletânea apresenta também, reflexões a respeito da diversidade e da discriminação que ainda ocorrem nas escolas. Entre os filmes discutidos neste livro estão – ‘Adeus meninos’, ‘Billie Eliot’, ‘Sarafina’, ‘Bicho de sete cabeças’, ‘O carteiro e o poeta’ e outros.

Filosofia, Cinema e Educação

A coletânea pretende contribuir com o recente e fecundo diálogo que permeia as discussões acerca de encontros e desencontros entre cinema e filosofia. Intenta também diagnosticar os efeitos e limites do filme para com o pensamento e estabelecer que tipo de provocação o filme proporciona ao leitor, por meio de desconstrução, matáforas, paradoxos, jogos entre cenas, imagem, tempo, espaço, situação, que são tarefas filosóficas.

Livros que andam: disponibilidade, acesso e apropriação da leitura no contexto do programa Literatura em minha casa

Esse livro sintetiza a tese de doutorado homônima, realizada entre 2004 e 2008, num bairro de periferia da zona norte de Belo Horizonte, que analisou as práticas de leitura de quatro famílias de uma escola, cujos alunos receberam os livros do Programa Literatura em minha casa. Implementado pelo Ministério da Educação, nos anos de 2001 a 2003, este foi um dos programas do Plano Nacional de Biblioteca da Escola – PNBE.

Alfaletra: uma proposta para alfabetização e letramento

As autoras desenvolvem o processo de alfabetização partindo de pistas, caminhos e processos que sustentam a prática pedagógica por meio do uso e da aprendizagem da leitura e da escrita em situações escolares, assim como em outras situações socialmente reconhecidas no contexto atual. Procuram mostrar o uso da linguagem e transmitir sua função em situações como, por exemplo, o envio de um bilhete, a elaboração de uma lista, a leitura de uma poesia, a leitura de fatos em jornais, o agendamento de um compromisso, o registro de uma data de aniversário, a troca de cartas ou de mensagens por e-mail… O domínio do processo de alfabetização dá-se, assim, com base em situações de uso real da linguagem (leitura e escrita).

Um Manual do Professor oferece a fundamentação pedagógica e orientações didáticas.

Educação e cinema: novos olhares na produção do saber

José de Sousa Miguel Lopes, moçambicano, é Mestre em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais e Doutor em História e Filosofia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.
Tem vários trabalhos publicados no campo da educação e literatura no Brasil, Portugal e Alemanha.
É membro do Conselho Editorial consultivo da Revista Presença Pedagógica, desde a sua criação em 1995. Membro do Conselho Editorial da Revista “on-line” “Currículo sem fronteiras”, editada nos EUA a partir de Janeiro de 2001. Colaborador regular desde 2002, do jornal “A Página da Educação”, editado em Portugal. Sócio fundador da Associação Internacional de Literaturas de língua Portuguesa e Outras Linguagens (2004).

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